Minhas divagações

Dizem que 'escrever e coçar é só começar', então vamos lá!
Criei este espaço para compartilhar um pouco as minhas reflexões sobre a vida.
Fique a vontade para interagir comigo. Bjs

terça-feira, 27 de julho de 2010

"Papo poético"
























Por Regina e Patrícia

terça-feira, 20 de julho de 2010

Resenha de julho - livro adaptado para o cinema


MARLEY E EU
               John Grogan

“Um dia frio, um bom lugar pra ler um livro...” foi com esse clima frio e chuvoso de inverno, debaixo do meu aconchegante edredom, em plenas merecidas férias de julho, que deliciei-me com as aventuras de um cão chamado Marley, cujo dono denominou-o como o pior cão do mundo.
Ganhei o livro Marley e Eu de uma amiga no aniversário de 2008. Ela o leu primeiro que eu e já havia me cobrado a leitura do mesmo umas duas vezes. Aproveitei o desafio literário para incluí-lo então na minha  leitura de julho – um livro adaptado para o cinema. Confesso que ao terminar de lê-lo, estou doida para assistir ao filme para novamente rir, chorar, esbravejar com as aventuras (?) travessuras (?), maluquices (?) do Marley.

Ao me presentear com esse livro minha amiga redigiu a seguinte dedicatória: “nem sempre as coisas são o que apresentam ser... Geralmente precisamos chegar mais perto para poder conhecer melhor...” Minha amiga fazia referência a si, a nossa aproximação, a nossa amizade. Mas eu uso as mesmas palavras para falar de Marley. Para quem gosta de animais, só de olhar a foto na capa do livro, você se apaixona pelo cãozinho, mas você não faz idéia do que esse cão é capaz de fazer.

Seus donos, Jenny e John decidem, logo após se casarem, arranjar um cachorro com o propósito de que os cuidados com o cão dessem a eles prática para cuidar futuramente dos filhos. Decidem então por um labrador amarelo. E depois de uma longa discussão a respeito de como chamá-lo, batizam-no com o segundo nome do cantor jamaicano Bob Marley.
Uma vez que Marley entrou na vida do casal sua rotina nunca mais foi a mesma. Muitos anos depois de conviverem com o cão perceberam que ele apresentava desde cedo sinais de um estado que hoje é muito comum para descrever o comportamento de milhares de alunos difíceis de serem controlados nas escolas. Marley sofria de desordem hiperativa com déficit de atenção (É capaz de imaginar o que isso acarreta no comportamento canino?) Chegou, mais tarde, a ser ‘convidado a sair’ da escola de adestramento. E , como se isso não bastasse, ainda tinha uma fobia incontrolável por tempestades.
Apesar de ser denominado como o pior cão do mundo, Marley nunca manchou a insígnia de ‘melhor amigo do homem’. E ainda ensinou algumas lições das mais importantes para a vida dos seus donos e também para nós, como por exemplo: “Aproveitar cada minuto da vida e seguir o coração.”
Há muito tempo venho insistindo com minha mãe para deixar que eu tenha um cão em nossa casa, mas ela não deixa. Depois de ler esse livro, fiquei novamente com vontade de ter outro cão. Vou começar a insistir, ou melhor, vou ler uns trechos do livro para ela, será que vai ajudar a convencê-la? rsrs